Sempre me pego pensando em melhorar minhas habilidades, e todo mês me programo para estudar algo novo na área e praticar no Figma. Atualmente, para aprimorar minha visão crítica, estou desenhando sites que acho interessantes "no olho e na raça", assim vou treinando meu olhar para ser mais criterioso.
Mas, acabo sempre caindo na síndrome do impostor, questionando se realmente consigo fazer algo de qualidade, o que acaba me travando bastante.
Honestamente não sei se há uma resposta certa para essa pergunta. Minha visão sobre esse assunto é bem romântica e vai ao encontro do que os thelemitas chamam de verdadeira vontade, que é quando você sabe que está no caminho certo e as coisas colaboram para seu crescimento e desenvolvimento como ser humano e, consequentemente, como profissional.
Nem todos são designers porque se identificam ou tem aptidão com a área, muitos nem possuem o luxo de poder escolher. Muitas vezes é mais por necessidade do que qualquer outra coisa. Por isso que na minha visão tem gente que não está na área correta, mas na área que talvez possibilita a qualidade de vida que você mencionou. Ambas são válidas e apenas imagino como seria se cada pessoa pudesse ser a sua melhor versão na área que mais favoreça sua verdadeira vontade.
Sempre me pego pensando em melhorar minhas habilidades, e todo mês me programo para estudar algo novo na área e praticar no Figma. Atualmente, para aprimorar minha visão crítica, estou desenhando sites que acho interessantes "no olho e na raça", assim vou treinando meu olhar para ser mais criterioso.
Mas, acabo sempre caindo na síndrome do impostor, questionando se realmente consigo fazer algo de qualidade, o que acaba me travando bastante.
Se questionar se você está fazendo algo de qualidade é mais saudável do que achar que já sabe fazer quando na verdade o trabalho não é bom.
Eu tenho meus momentos de "não sou bom o suficiente" também. É normal. Uso isso para tentar superar meu eu de ontem.
Quais seriam os motivos corretos para estar num profissão? Para mim sempre foi por conta da qualidade de vida que a área pode proporcionar.
Honestamente não sei se há uma resposta certa para essa pergunta. Minha visão sobre esse assunto é bem romântica e vai ao encontro do que os thelemitas chamam de verdadeira vontade, que é quando você sabe que está no caminho certo e as coisas colaboram para seu crescimento e desenvolvimento como ser humano e, consequentemente, como profissional.
Nem todos são designers porque se identificam ou tem aptidão com a área, muitos nem possuem o luxo de poder escolher. Muitas vezes é mais por necessidade do que qualquer outra coisa. Por isso que na minha visão tem gente que não está na área correta, mas na área que talvez possibilita a qualidade de vida que você mencionou. Ambas são válidas e apenas imagino como seria se cada pessoa pudesse ser a sua melhor versão na área que mais favoreça sua verdadeira vontade.